O "Ainda não tive tempo", de Gonçalo Gil Mata apresenta, de uma forma simples, truques e dicas práticas para implementar um sistema de organização pessoal eficiente.
É um livro que se lê sem dificuldade, com alguma inspiração no método GTD (Getting Things Done), de David Allen, mas com uma abordagem mais fácil e com muitos exemplos práticos.
Gonçalo Gil Mata apresenta-nos 7 passos para sermos mais produtivos não tendo que ser demasiado disciplinados.
Uma explicação bastante interessante sobre como funciona a nossa cabeça é a metáfora das personagens: o General e o Robot.
Nas nossas listas de tarefas diárias temos dois tipos de itens, entre os quais dividimos os nossos recursos mentais:
1. Itens prontos a executar,
2. Itens que requerem decisões.
No cenário metafórico, o General decide e o Robot executa.
Contudo estes personagens têm as suas características:
O General é especialista na avaliação ponderada de alternativas, sabendo escolher o que tem de ser feito, mas é bastante preguiçoso, odeia enganar-se e evita arriscar tomar decisões com medo de se arrepender.
O Robot é completamente viciado em trabalho, mas só consegue lidar com tarefas perfeitamente definidas, sendo incapaz de tomar decisões. Além de que odeia coisas sem um fim à vista.
Se não forçarmos o nosso General a tomar decisões, teremos o nosso Robot a executar tarefas independentemente do valor acrescentado de cada uma e chegaremos ao final do dia com aquela sensação de "não fiz nada do que queria".
O truque para contrariar esta situação é começar o dia a tomar decisões, ou seja, pôr o General no comando a definir os passos para resolução de cada assunto pendente, utilizando verbos de acção nas listas de tarefas para que o Robot saiba exactamente o que fazer. Depois é só deixar o Robot trabalhar.
Frase de hoje: "Podemos suportar as desgraças que vêm do exterior: são acidentes. Mas sofrer pelas nossas próprias faltas... Ah! é esse o tormento da vida." Oscar Wilde
É um livro que se lê sem dificuldade, com alguma inspiração no método GTD (Getting Things Done), de David Allen, mas com uma abordagem mais fácil e com muitos exemplos práticos.
Gonçalo Gil Mata apresenta-nos 7 passos para sermos mais produtivos não tendo que ser demasiado disciplinados.
Uma explicação bastante interessante sobre como funciona a nossa cabeça é a metáfora das personagens: o General e o Robot.
Nas nossas listas de tarefas diárias temos dois tipos de itens, entre os quais dividimos os nossos recursos mentais:
1. Itens prontos a executar,
2. Itens que requerem decisões.
No cenário metafórico, o General decide e o Robot executa.
Contudo estes personagens têm as suas características:
O General é especialista na avaliação ponderada de alternativas, sabendo escolher o que tem de ser feito, mas é bastante preguiçoso, odeia enganar-se e evita arriscar tomar decisões com medo de se arrepender.
O Robot é completamente viciado em trabalho, mas só consegue lidar com tarefas perfeitamente definidas, sendo incapaz de tomar decisões. Além de que odeia coisas sem um fim à vista.
Se não forçarmos o nosso General a tomar decisões, teremos o nosso Robot a executar tarefas independentemente do valor acrescentado de cada uma e chegaremos ao final do dia com aquela sensação de "não fiz nada do que queria".
O truque para contrariar esta situação é começar o dia a tomar decisões, ou seja, pôr o General no comando a definir os passos para resolução de cada assunto pendente, utilizando verbos de acção nas listas de tarefas para que o Robot saiba exactamente o que fazer. Depois é só deixar o Robot trabalhar.
Frase de hoje: "Podemos suportar as desgraças que vêm do exterior: são acidentes. Mas sofrer pelas nossas próprias faltas... Ah! é esse o tormento da vida." Oscar Wilde
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